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Para inovar na cultura organizacional sem sequestrar a subjetividade do trabalhador, quais aspectos devem ser considerados?

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Par   •  13 Novembre 2023  •  Résumé  •  378 Mots (2 Pages)  •  82 Vues

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Problema: 

Para inovar na cultura organizacional sem sequestrar a subjetividade do trabalhador, quais aspectos devem ser considerados?

Tese:

Considerando o atual sequestro da subjetividade do trabalhador (FARIA, JOSÉ HENRIQUE DE; MENEGHETTI, 2007), que é um fato recorrente de uma exploração do Dinamismo Confuciano (LACERDA, 2011), criou-se um padrão mundial cultural que orienta as atividades capitalistas atuais (FARIA, JOSÉ HENRIQUE DE; MENEGHETTI, 2007). Este, não sendo mais suportado solicita mudanças. Para que essa ocorra deve ser respeitada um ecossistema cultural existente nas organizações, tema de estudo de Lacerda (2011), e, em especial, dois elementos culturais que não foram considerados dentro desse ecossistema, embora sejam observados nos estudos organizacionais: (i) a aniquilação do espaço pelo tempo (MUZZIO; COSTA, 2012); e (ii) a interculturalidade (FURUSAWA; BREWSTER, 2015; MUZZIO; COSTA, 2012). Sob essa égide cria-se possibilidades de inovação nas organizações, tanto públicas quanto privadas, eliminando, em adição, os traços mecanicistas que tornam as atividades monótonas. Em outras palavras, busca-se um equilíbrio, entre os aspectos burocráticos inerentes de um tradicionalismo resistente à mudança (SARAIVA, 2002), e, por outro lado, uma extrapolação do Dinamismo Confuciano capaz de sequestrar a subjetividade do trabalhador. Um caminho provável para essa estabilização cultural deve considerar não somente os elementos culturais levantados por Lacerda (2011), mas também a aniquilação do espaço pelo tempo (MUZZIO; COSTA, 2012) e a interculturalidade (FURUSAWA; BREWSTER, 2015; MUZZIO; COSTA, 2012), criando, portanto, espaço para a discussão e futura proposta de uma solução inovadora nas organizações.

Demonstração:

Lacerda (2011) ao mostrar os frameworks culturais elaborados por Geert Hofstede e Fons Trompenaars, pode-se verificar que esses dois aspectos culturais não se encontram neles. Eles se aproximariam, na verdade, das características ambientais mencionadas por Trompenaars (1994) apud (LACERDA, 2011). Acredito que a não inclusão desses elementos nos modelos que (LACERDA, 2011) analisa é pela razão de que os modelos são de consideravelmente antigos de acordo com a época em que eles foram elaborados. O modelo de Geert Hofstede foi elaborado num estudo entre 1967 e 1973. Já o modelo de Fons Trompenaars, em 1994. Creio que nessas épocas, ainda não se consideravam a abrangência que a internet poderia desenvolver servindo como mecanismo para aniquilar o espaço pelo tempo, facilitando a comunicação. Já a interculturalidade, pode até ser que já existiam dados para encontra-los, contudo, de fato não foram considerados.

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